A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, assinou nesta terça-feira (13), em Brasília, portaria que institui 53 metas do Plano Nacional de Cultura para serem realizadas até 2020.
Entre os objetivos do ministério, está a implantação de bibliotecas públicas em todos os municípios brasileiros e a inclusão da disciplina cultura brasileira no currículo de escolas públicas de educação básica.
Entre os objetivos do ministério, está a implantação de bibliotecas públicas em todos os municípios brasileiros e a inclusão da disciplina cultura brasileira no currículo de escolas públicas de educação básica.
Conforme Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada no ano passado, em 2009 93,2% dos municípios brasileiros tinham bibliotecas.
Ainda no âmbito da educação, o Plano Nacional de Cultura prevê a inclusão de 20 mil professores de arte em escolas públicas, além de aumentar as vagas de graduação e pós-graduação de cursos relacionados à cultura.
Outro objetivo é ter 20 mil pessoas que trabalham na área com cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC). O ministério quer também dobrar a média de leitura fora de sala de aula, que atualmente é de 1,9 livro.
De acordo com a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, todas as ações da pasta de agora em diante focarão no cumprimento das metas. “Vai sair do papel, garanto que vai. A política do Minc [Ministério da Cultura] é de ter editais voltados para isso e parcerias com os estados”, disse.
De acordo com a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, todas as ações da pasta de agora em diante focarão no cumprimento das metas. “Vai sair do papel, garanto que vai. A política do Minc [Ministério da Cultura] é de ter editais voltados para isso e parcerias com os estados”, disse.
Segundo ela, esta é a primeira vez que a Cultura faz uma estratégia de ações coordenadas para todo o país. “Não vai mais ser solto em cada estado e isso é um plano para o Estado, não é para a minha gestão ou para a próxima. O próximo governo vai ter que incorporar isso pelo menos até 2020”, disse.
A ministra destacou que algumas ações já estão em andamento. Na semana passada, por exemplo, foi assinado um convênio de R$ 80 milhões entre a Cultura o Ministério da Educação.
Esse dinheiro deve ser usado, em parte, para a formação de agentes de leitura que ajudarão o governo a alcançar a média de leitura de quatro livros por estudante fora da escola. Os agentes devem receber uma bolsa do governo federal para a promoção de oficinas e rodas de leitura em suas comunidades.
O ministério estuda também uma maneira de popularizar a venda de livros em bancas de jornal e “pontos populares” em locais carentes ou com grande circulação de pessoas.
A ministra destacou que algumas ações já estão em andamento. Na semana passada, por exemplo, foi assinado um convênio de R$ 80 milhões entre a Cultura o Ministério da Educação.
Esse dinheiro deve ser usado, em parte, para a formação de agentes de leitura que ajudarão o governo a alcançar a média de leitura de quatro livros por estudante fora da escola. Os agentes devem receber uma bolsa do governo federal para a promoção de oficinas e rodas de leitura em suas comunidades.
O ministério estuda também uma maneira de popularizar a venda de livros em bancas de jornal e “pontos populares” em locais carentes ou com grande circulação de pessoas.
MEC
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