
A Folha alimenta uma discussão passadista, de Caetano com Roberto Schawrz, sem nenhuma importância para o país. Afinal, interessa aos mortais saber se a edição grega do livro de Caetano foi bem feita? Ou se a prisão de Caetano fez o rapaz amarelar? Se ele é mais de esquerda que outros?
Para piorar, a cereja do bolo: mais uma página para uma "crítica" (sic) de Marcos Augusto Gonçalves, entrando pela janela e tentando achar a saída. Segue a linha de Caetano, tenta escrever difícil (quando a máxima do jornalismo é se fazer entender) e cria um trocadilho infame ("burritsia" de esquerda).
Perdi meu tempo. E ainda fiquei irritado de cair nesta armadilha. A ilustríssima não tem o que dizer.
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